Legislar em causa própria deveria ser considerado crime hediondo. Quem usa do poder de representação popular para cometer tal abuso, não merece outro tratamento senão o desprezo e a perda de mandato, como primeira medida saneadora. Depois a perda dos bens adquiridos ilicitamente. Depois cadeia, como qualquer criminoso. Sem mandato e sem imunidade parlamentar volta a situação anterior de “cidadão” comum (cidadão entre aspas, porque quem trai o seu povo , o seu eleitor, não merece este qualificativo, só inerente àqueles que cumprem fielmente com suas obrigações na comunidade, no município e na união).
Tornado o político em cidadão comum, ele baixa a terra, pode ser julgado como qualquer pessoa do povo, sem os privilégios constitucionais tocantes aos parlamentares.
O Orçamento da Republica, tal como os dos Estados e Municípios, tem por finalidade a destinação de verba para emprego na solução dos problemas. Na proporção que a população aumenta as necessidades crescem geometricamente. No caso da saúde, necessita-se de mais água potável, mais esgoto nas cidades, aumento e melhoria da rede hospitalar, alimentação, tratamento ambulatório, recreação, e por aí afora. Inúmeros itens entram neste componente. Por exemplo: o nosso país é um país de doentes, porque é de um povo sem dentes sadios; bebe-se água poluída decorrente do despejo dos detritos das indústrias e do veneno das lavouras nos rios. Grande parte da riqueza produzida pela lavoura e pela indústria some no ralo das despesas com a saúde humana.
Onde queremos chegar? Ora, os orçamentos sofrem emendas do interesse das unidades da federação. Tais emendas são apresentadas pelos parlamentares. No caso da União, quem julga e aprova o Orçamento Nacional são os deputados e senadores. É ai que “a porquinha torce o rabo”. Primeiro, entra a questão política (nem sempre aplausível, porque atrasando o julgamento tolhe braços e pernas do poder executivo; segundo, porque tal atraso se da para, indiretamente, forçar acordos nem sempre dignos de boas referencias, não vindo em beneficio daqueles órgãos necessitados e sim dos próprios apresentadores e defensores das emendas, que lideram núcleos de outros atores do teatro de operações que contam dinheiro “um pra lá e dois pra cá”. Assim, não há dinheiro que chegue. É como se posto num saco sem fundo.
Aprovado o orçamento, cada ator daquele famoso teatro tem dinheiro de sobra para obras, que são iniciadas, não concluídas no exercício financeiro e o dinheiro some no faturamento ilícito. No orçamento seguinte, outras emendas; entra-se no circulo vicioso e a obra não termina, porque ali esta a teta da mãe pátria a ser sugada criminosamente, por maus patriotas, que geralmente dizem “o povo não tem memória”. Mas o povo, cuidado com o povo! Ele vai juntando corda, fazendo laços; juntando ferro, construindo guilhotinas. Cuidado com o Povo (com P maiúsculo)! Um dia eles poderão, vendo a inércia do poder constituído, armar forcas e guilhotinas nas praças públicas, e não se sabe quem vão ser supliciados.
Vejam bem! Tem acontecido muita coisa revoltante. Alguns “atores” punidos, outros inocentados; o panelão da corrupção esta fervendo, há um saco de gatos e ratos se entendendo muito bem na fervura, está na hora de descer o pau, porque nessa combinação tem coisa. Se eles ficarem imune à força da lei, ninguém escapará da força do povo. Nas democracias, todo poder emana do povo, que o exerce por meio dos representantes eleitos. Quando estes representantes prevaricam, o povo pode retomar o poder que outorgou. O povo massacrado pela desídia e a injustiça, age como o sol sobre o gelo; o rolo compressor sobre o asfalto. A massa não pensa, seus atos são imprevisíveis. Os paises do novo mundo ainda não fizeram as suas grandes revoluções; é bom que elas sejam feitas por verdadeiros e honestos líderes e não por ladrões e salteadores. Se Cristo baixasse à terra, hoje, entraria de vara nos corruptos, que proliferam mais que ratos e, a partir do momento que se uniram com os gatos, estão sugando à Nação.
Os tais de SANGUESUGAS serão ratos e gatos? E se o forem, provado e denunciados, ficarão impunes? Vejam bem! Eles sugaram o sangue dos anêmicos, por isso que o setor da saúde nunca vai bem.
Cuidado! Muito cuidado, os que têm a batuta de regente da ordem e da lei! Há um barril de pólvora. É bom não riscar fósforo por perto.
Tornado o político em cidadão comum, ele baixa a terra, pode ser julgado como qualquer pessoa do povo, sem os privilégios constitucionais tocantes aos parlamentares.
O Orçamento da Republica, tal como os dos Estados e Municípios, tem por finalidade a destinação de verba para emprego na solução dos problemas. Na proporção que a população aumenta as necessidades crescem geometricamente. No caso da saúde, necessita-se de mais água potável, mais esgoto nas cidades, aumento e melhoria da rede hospitalar, alimentação, tratamento ambulatório, recreação, e por aí afora. Inúmeros itens entram neste componente. Por exemplo: o nosso país é um país de doentes, porque é de um povo sem dentes sadios; bebe-se água poluída decorrente do despejo dos detritos das indústrias e do veneno das lavouras nos rios. Grande parte da riqueza produzida pela lavoura e pela indústria some no ralo das despesas com a saúde humana.
Onde queremos chegar? Ora, os orçamentos sofrem emendas do interesse das unidades da federação. Tais emendas são apresentadas pelos parlamentares. No caso da União, quem julga e aprova o Orçamento Nacional são os deputados e senadores. É ai que “a porquinha torce o rabo”. Primeiro, entra a questão política (nem sempre aplausível, porque atrasando o julgamento tolhe braços e pernas do poder executivo; segundo, porque tal atraso se da para, indiretamente, forçar acordos nem sempre dignos de boas referencias, não vindo em beneficio daqueles órgãos necessitados e sim dos próprios apresentadores e defensores das emendas, que lideram núcleos de outros atores do teatro de operações que contam dinheiro “um pra lá e dois pra cá”. Assim, não há dinheiro que chegue. É como se posto num saco sem fundo.
Aprovado o orçamento, cada ator daquele famoso teatro tem dinheiro de sobra para obras, que são iniciadas, não concluídas no exercício financeiro e o dinheiro some no faturamento ilícito. No orçamento seguinte, outras emendas; entra-se no circulo vicioso e a obra não termina, porque ali esta a teta da mãe pátria a ser sugada criminosamente, por maus patriotas, que geralmente dizem “o povo não tem memória”. Mas o povo, cuidado com o povo! Ele vai juntando corda, fazendo laços; juntando ferro, construindo guilhotinas. Cuidado com o Povo (com P maiúsculo)! Um dia eles poderão, vendo a inércia do poder constituído, armar forcas e guilhotinas nas praças públicas, e não se sabe quem vão ser supliciados.
Vejam bem! Tem acontecido muita coisa revoltante. Alguns “atores” punidos, outros inocentados; o panelão da corrupção esta fervendo, há um saco de gatos e ratos se entendendo muito bem na fervura, está na hora de descer o pau, porque nessa combinação tem coisa. Se eles ficarem imune à força da lei, ninguém escapará da força do povo. Nas democracias, todo poder emana do povo, que o exerce por meio dos representantes eleitos. Quando estes representantes prevaricam, o povo pode retomar o poder que outorgou. O povo massacrado pela desídia e a injustiça, age como o sol sobre o gelo; o rolo compressor sobre o asfalto. A massa não pensa, seus atos são imprevisíveis. Os paises do novo mundo ainda não fizeram as suas grandes revoluções; é bom que elas sejam feitas por verdadeiros e honestos líderes e não por ladrões e salteadores. Se Cristo baixasse à terra, hoje, entraria de vara nos corruptos, que proliferam mais que ratos e, a partir do momento que se uniram com os gatos, estão sugando à Nação.
Os tais de SANGUESUGAS serão ratos e gatos? E se o forem, provado e denunciados, ficarão impunes? Vejam bem! Eles sugaram o sangue dos anêmicos, por isso que o setor da saúde nunca vai bem.
Cuidado! Muito cuidado, os que têm a batuta de regente da ordem e da lei! Há um barril de pólvora. É bom não riscar fósforo por perto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário